Como diria meu filho, nada como juntar o útil com o inútil. Tudo o que eu queria no momento era trabalhar numa livraria, e que livraria, nível internacional!
Preciso dizer que até meus filhos começaram a aprender francês nos livrinhos infantis importados da França vendidos lá?
Reproduzo o meu registro na Carteira Profissional como funcionário da Livraria Francesa, à rua Barão de Itapetininga, no centro de São Paulo, pertinho do Teatro Municipal, onde trabalhei de 5 mai. 1955 a 20 dez. 1961.
Nelson, boa tarde! Você se lembra se aconteceu na Livraria Francesa, em dezembro de 1955, o lançamento do disco de poesia com Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira recitando os próprios versos?
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